A Conferência das
Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 termina nesta
sexta-feira, 22 de junho, às 15h, com a divulgação do documento final, de 49
páginas, denominado O Futuro Que Queremos. A secretária de Estado
norte-americana, Hillary Clinton, que chegou nesta madrugada no Rio de Janeiro,
participa do encerramento. O saldo da conferência foi considerado positivo pelo
chefe da delegação do Brasil na Rio+20, embaixador André Corrêa do Lago. “O
principal é fazer com que o desenvolvimento sustentável se transforme em
paradigma em todos seus aspectos - social, ambiental e econômico”, disse. Para
autoridades brasileiras, é um avanço o compromisso de atrelar
desenvolvimento sustentável à erradicação da pobreza em todo o mundo. Organizações
não governamentais (ONGs) promoveram vários protestos durante a conferência e
prometem apresentar um balanço das discussões e recomendações,
reivindicando, entre outros pontos, a ampliação de poderes do Programa das
Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Integrantes da Cúpula dos Povos,
evento da sociedade civil paralelo à Rio+20, realizado no Aterro do Flamengo,
entregaram o documento, pela manhã, ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban
Ki-moon, no Riocentro. O texto foi elaborado durante as plenárias organizadas
pelas ONGs e outros movimentos sociais. O grupo, presidido por Iara Pietrovsky,
integrante da articulação da cúpula, receberá o secretário na chegada ao local.
Rio+20
O documento oficial da conferência - “O Futuro que Queremos” - tem 49 páginas e está dividido em seis capítulos e 283 itens. Os capítulos mais relevantes são os que tratam de financiamentos e meios de implementação (relacionados às metas e compromissos que devem ser cumpridos). A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – a Rio+20 – acontece 40 anos depois da Conferência de Estocolmo e 20 anos depois da Rio 92. A realização no Brasil foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009. A proposta é avaliar os avanços até agora e propor novas metas para o desenvolvimento sustentável. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas. O objetivo do evento é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes, de acordo com a Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Energia limpa
No encerramento da Rio+20, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, deve anunciar o lançamento de novo mecanismo de financiamento para a energia limpa e defender as medidas que levam ao desenvolvimento sustentável com inclusão social. A proposta apresenta diferentes tipos de apoio para atrair investimentos do setor privado a projetos de energia limpa, principalmente na África.
Rio+20
O documento oficial da conferência - “O Futuro que Queremos” - tem 49 páginas e está dividido em seis capítulos e 283 itens. Os capítulos mais relevantes são os que tratam de financiamentos e meios de implementação (relacionados às metas e compromissos que devem ser cumpridos). A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – a Rio+20 – acontece 40 anos depois da Conferência de Estocolmo e 20 anos depois da Rio 92. A realização no Brasil foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009. A proposta é avaliar os avanços até agora e propor novas metas para o desenvolvimento sustentável. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas. O objetivo do evento é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes, de acordo com a Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Energia limpa
No encerramento da Rio+20, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, deve anunciar o lançamento de novo mecanismo de financiamento para a energia limpa e defender as medidas que levam ao desenvolvimento sustentável com inclusão social. A proposta apresenta diferentes tipos de apoio para atrair investimentos do setor privado a projetos de energia limpa, principalmente na África.
Fonte: www.rio20.gov.br. Acesso em 22/06/2012
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